segunda-feira, 21 de abril de 2014

Augusto Recife e Mazola têm chance

Quando o Paysandu conquistou a Copa dos Campeões, em 2002, duas presenças importantes que estão hoje na Curuzu defendiam o Cruzeiro-MG. O volante Augusto Recife tinha apenas 18 anos e o agora técnico Mazola Júnior era auxiliar de Marco Aurélio. Foi uma derrota dura para dois iniciantes nas respectivas carreiras. Hoje, ambos defendem o Papão e têm a oportunidade de repetirem a história com o Papão voltando a uma competição sul-americana.
Para o jogador, hoje experiente, com 30 anos e o Campeonato Brasileiro de 2003 no currículo - sacramentado, ironicamente, numa vitória do Cruzeiro sobre o Paysandu -, é uma situação normal, algo inerente ao mundo do futebol. O volante garante que é uma felicidade poder estar mais uma vez em um momento tão importante para o clube paraense. “Não daria para imaginar, mas futebol é assim. Nós temos que estar preparados sempre para esses momentos. Estou tendo a felicidade de estar no Paysandu e decidindo um título tão importante para o clube. Espero que a história se repita para o Paysandu”, confirmou Augusto, que prevê um time bem mais ligado do que no último compromisso, a vitória de 2 a 1 sobre o Maranhão-MA. “Aquele jogo serviu de lição, sim. A torcida pode ter certeza que segunda-feira será diferente.”
Mazola vê a decisão de hoje como um momento crucial da história do clube e da atual temporada. Uma oportunidade única para o Paysandu se reinserir no cenário nacional e para dar seguimento ao trabalho que vem sendo feito esse ano. “Eu vivo a expectativa de realizar esse bom trabalho e confirmá-lo com o primeiro título do ano. A Copa Verde é muito importante para o Paysandu. Essa é a nossa maior motivação em busca desse título”, disse o treinador.
O comandante bicolor espera que a torcida alviazul seja a maior hoje no Mané Garrincha, lembrando justamente do que aconteceu em 2002, no Castelão, quando estava do lado oposto. “Espero que o jogo da volta tenha uma verdadeira invasão da torcida do Papão, em Brasília, assim como eu vi acontecer em Fortaleza (CE), naquele jogo de 2002 (na final da Copa dos Campeões)”
**Fonte JAmazonia

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