terça-feira, 15 de abril de 2014

Maratona pela frente

Quatro jogos em quatro competições diferentes: esse é o caminho do Paysandu nos próximos onze dias

No intervalo de onze dias, a partir de amanhã, quando encarar o Maranhão-MA pela Copa do Brasil, até o dia 27, quando estrear na Série C do Campeonato Brasileiro, diante do Águia, o Paysandu terá quatro partidas por quatro competições diferentes. Além das duas citadas, o Papão ainda vai enfrentar o São Francisco pela semifinal do segundo turno do Parazão e o Brasília-DF, na decisão da Copa Verde. É muito jogo atrás do outro em competições com formatos de disputas diferentes. Mas, para os jogadores, nada que atrapalhe o dia a dia de preparação. Pelo contrário. Eles afirmam que é assim que preferem.

“São competições decisivas para a gente, em especial as três primeiras, temos que ir fortes em todas. Agora é a decisão de uma vaga na Copa do Brasil, depois uma vaga na Sul-Americana. Mas, temos que pensar por parte e, primeiramente o MAC. Vai ser um jogo difícil, mas estaremos em casa e temos que impor nosso ritmo”, afirmou o zagueiro João Paulo.

Um dos desafios é separar os jogos entre si, já que alguns são decisivos e outros ainda estão em fase de classificação. O meia Marcos Paraná salienta a vivência dos atletas do grupo bicolor como uma boa forma de dissociar uma disputa de outra em momentos tão decisivos. “Dá para separar sim, uma competição da outra. Nosso grupo é bastante experiente, com jogadores rodados. Sabemos distinguir bem as competições. Eu, como jogador, gosto muito nessa hora de jogos decisivos, chegamos aqui por méritos nossos. É um momento importante para todos nós.”


João Paulo lembra que o fato de todos os jogos valerem muito a partir de agora facilita na forma como esses dias vêm sendo encarados. Então, diz ele, todos os dias são encarados da mesma forma. “Não confunde, não, até porque é só decisão agora. Então, dormimos e acordamos nesse clima decisivo. É tranquilo”. O zagueiro lembra que diante de todas as dificuldades encontradas até aqui, é obrigação do time se esforçar ao máximo para fazer valer tudo o que foi feito. “Administrar as competições é entrando em todos os jogos como se fosse uma decisão. Lutamos demais para chegar aqui e depois de roer o osso é o momento de comer o filé.”



O meia Djalma prega que a saída é buscar se concentrar ao máximo no jogo que está em evidência. No caso atual, o confronto contra o time maranhense pela Copa do Brasil. “Temos que esquecer o Parazão e focar somente na Copa do Brasil. É uma competição totalmente diferente, um mata-mata. O MAC é uma equipe perigosa e essa classificação será difícil”, finalizou o jogador.

**Fonte JAmazonia

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