quinta-feira, 21 de maio de 2015

Dado Cavalcanti deve manter a base que conquistou a vaga

A partir de hoje, a comissão técnica do Paysandu passará a dar indícios mais claros sobre como vai postar a equipe que vai encarar o Ceará, no próximo sábado, 23, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. A essa altura, a tendência é que a equipe não sofra alterações, considerando a atuação segura contra o ABC-RN, e mesmo diante do aumento do leque de opções. Em um primeiro momento, visando ao jogo, já se sabe que duas peças estarão disponíveis, casos do zagueiro Fernando Lombardi e o meia Gilson Alves. No entanto, é pouco provável que algum deles ganhe vaga na equipe titular.
Outras prováveis opções serão o atacante Misael e o lateral Luiz Felipe, que esperam regularização. No entanto, a dupla não entrará como titular, salvo alguma surpresa de última hora. A pendência diz respeito ao atacante Bruno Veiga, ainda se recuperando de lesão muscular. No seu perfil, em uma rede social, Veiga disse que espera estar no grupo que será relacionado para a partida, que tem status de decisão. Como perdeu nas duas rodadas anteriores, o Papão tem a obrigação de vencer uma das forças do campeonato. O Ceará é campeão do Nordeste e, no seu elenco, tem o ex-bicolor zagueiro Charles.    
O treinador do Paysandu, Dado Cavalcanti, já adiantou o que pensa. “(Contra o ABC) tivemos mais atitude, o Paysandu se impôs em campo. É lógico que vou levar isso em consideração na hora de fazer as minhas escolhas”, explicou. Da equipe titular, consolidam-se como prováveis titulares o volante Ricardo Capanema, os meias Carlos Alberto e Jhonnatan, além do atacante Aylon. Eles foram as principais mudanças com relação à equipe que perdeu para o Bragantino-SP, pela segunda rodada da Série B, em jogo realizado no último sábado, 16.
Com a inclinação do treinador, é viável uma situação pouco vista no Paysandu em dois anos, que deve ser o volante Augusto Recife apenas como opção para o decorrer da partida. Além disso, o apoiador Rogerinho também foi parar no banco de reservas. “O Capanema deu força à nossa marcação. E o Carlos Alberto teve qualidade para armar as melhores jogadas. Ainda não está na sua melhor forma física. Mas foi bem”, lembrou Dado, citando outro atleta em boa fase. “Assim como o Carlos Alberto, o Jhonnatan foi primordial. Ele contribuiu para a compactuação maior.”
Sobre a quantidade de peças disponíveis, Dado se esquivou e fez um comentário definitivo. “Não tem muita coisa o que fazer. Só aguardar a recuperação do Bruno, a regularização de Luiz Felipe e Misael, mas é uma dor de cabeça muita boa. Só quem ganha é o Paysandu.”
**Fonte JAmazonia

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